quinta-feira, 5 de novembro de 2009

A PORTA


A PORTA
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Água do rio que corre debaixo da ponte;
Vento que passa nos fios e no telhado...
Parecem que cantam, ou choram saudade?
Chuva que vem e que vai tão demorada,
e às vezes ligeira apenas..., a calçada molha...
Rua cheia de gente indo, em direção programada.
Voltam e o resto apenas vai, vai e não vem mais.
Lágrimas.., orvalho da face que nasce da dor.
Queria que fossem só de alegrias tuas...
que minhas foram e, ainda são também.
Águas debaixo da ponte; são palavras tuas.
Não dá para voltar atrás se ruins o foram.
Não importa. Elas serviram para fechar a porta.
Assim o vento não me leva mais contigo.
Porta fechada, mente disperta, lágrimas; nunca mais.
Águas que passaram vão para o mar amar...
Saudade de ficar com a porta aberta..., só pra te ver passar.
Não. Agora não. Pisar em mim, não..., não vai
Saudades de sonhos bons; nunca mais.


By Soraya LUZ Macedo

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