domingo, 31 de julho de 2011














Quando a chuva escorreu pela vidraça
Nem sei se, em mim, chovia também...
Pois minha vidraça da vida, embaçou-se.
Chuva doce, lá fora
Chuvisco salgado aqui...
O que é doce na vida?
Corpo doce, alma perfumada...
Se de amor é envolvida..., doce perfume há...
Em nós este oceano de expansões;
em pensamentos,
emoções,
em evolução constante.
Alegrias e tristezas em cada um..., uma lágrima...
Do momento e do silêncio,
Sempre há uma lágrima presente, do que passou.
Sempre a alma chove..., por ti...


By Soraya LUZMacedo
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