terça-feira, 26 de janeiro de 2010

O MAR QUE À TERRA ABRAÇA

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Adormecido, em suave balanço,
Translúcido, delicado verde, azulado: MAR
Assim, deitado pela brisa acariciado;
Ondulas, ao brilho do sol e da lua.
Cama de montanhas e planícies; dormes.
Abismos profundos que se acordam.
Ondas se erguem e vem o vento;
Juntos, tão altos, se dobram na terra.
E tudo se enrola e mar de sal terra com rios,
Mudam de cor ficam uma planície de águas ligeiras.
Nem dá tempo de colher morangos.
A floresta nada e serve para um abraço de refúgio
Ah, este mar verde que turvo fica..., de morte
Barco na terra. Onde estão as crianças?
Aprendam a nadar quundo o mar vier.
Não temos asas..., aprenda a nadar
Porque o mar se espreguiça
e vem nas terras passear;
Se recostar ele vem até a montanha...
para com ela, juntos irem, para ser mar.
Uma gota de lágrima, muitas lágrimas...
Temos gotas de mar na dor
Que cai na terra..., que dança.
Junto com todas as águas...
Terra da montanha e água
Correm para o mar que vai voltar...
Num abraço mortal para os homens
Numa tarde de medo e anoitecer triste
E hoje são apenas 26 de janeiro de 2010
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By Soraya LUZ Macedo

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