sábado, 13 de março de 2010
Da vida um palhaço eu fui.
Não brinque com minha solidão;
Foi uma opção, no caminho.
Não brinque com meu isolamento;
Foi uma escolha, me afastar de tudo.
Não brinque com meus sentimentos,
nem de gostar, nem de amar...
Porque estou num deserto.
Nem faça de conta que me gosta;
Porque do amor verdadeiro, sei muito bem.
Nem tente saber nada de mim; pois nada sou.
Nesta solidão de quatro paredes eu tenho uma janela,
Fechada, pra não ver as dores, do lado de fora.
Se peguntarem por mim; diga que fui embora.
Nem brinque com meus sentimentos,
Porque não estou mais aqui, para me atingir.
Na solidão de quatro paredes eu tenho uma janela fechada pra não ver as dores lá fora.
Brinque sim, de olhar-se por dentro, para saber ver o lado de fora..., um pouco mais além.
Brinque de verdades ditas e vai ver o silêncio
Veja de mim apenas a essência
que vais saber o que é o amor.
Seja como for..., não brinque com sentimentos que seus nem são;
Pra não chorar por ti,
depois que o amor que de ti se for...
Da vida uma palhaça eu fui..., pra ti.
By Soraya LUZ Macedo
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