domingo, 28 de março de 2010

Reprise na janela do depois

Reprise na janela do depois
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Sinto tanto desta tristeza do vento...
De tudo que sei e que dizer nem cabe.
Porque dor não tem limite, nem tempo para cabar.
Só sei que existe, em mim, por inteiro o tempo todo.
Em todo lugar levo, dentro de mim o mundo.
Sorrir sem rir e rir, sem por dentro sorrir.
Quem sabe da diferença que isto, sempre tem?
Mas sei que, apenas a alma pode ver...,
se o terceiro olho tiver...
Quanto menos quero ver da janela, a dor;
E as partidas que recados deixam...
E sem contar das dores confessadas;
E das alegrias de dela sair para outra estrada.
Sinto tanto, desta tristeza de despedidas;
Da dor das mentiras, antes sabidas e caladas...
Na espera, que elas cheguem no tempo.
Parecem ser tão longe..., e perto são, para chegar.
Por que não ver a felicidade, eu pergunto...
Mas a janela tem tudo junto, os sentimentos;
Acontecimentos que a vida acompanha.
Mas dói tanto, na alma..., e tudo antes...
Teria eu, estar vivendo da vida, a reprise?
E a janela nem é esta, mas aquela distante...
Esta tristeza eu já vivi antesdo depois, de estar aqui...
Embora o tempo, ainda, nem passou na janela...
Foi o frio do tempo, que me fez sofrer...
Por ter, a janela trazido o vento que as almas gelou.
Por isto, as gotas de orvalho são lágrimas do vento frio...
Que ninguém viu quando chegou, tal qual uma lágrima
Que da janela deu pra ver quando o coração chorou...
















Nunca diga que me amou.
Porque eu nem estava lá.



By Soraya LUZ Macedo
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