sábado, 12 de março de 2011































Espelhos e o Silêncio

Tarde quente
Luz pela janela,
tantos espelhos...
Tanto amor,
Numa alma aflita
De medos, de conflitos.
Corpo reluzente,
na tênue luz
refletida, no espelho a repetir :
Te amo, te amo tanto
Meu amor, ausente.
Te esperei tanto,
e nesta vida
acreditei nem existir
o amor, para mim sentir.
Te encontrei, meu amor!
Tão seguro é você,
das caminhadas
De tantos momentos sofridos...
Te encontrei, finalmente
Para te amar, muito, muito...
Nesta última estrada
Feitos de agoras, apenas
Para amar você, na paz
E viver, os últimos momentos
De amor e felicidade, esperadas.
Só agora, eu sei:
sou feliz porque o encontrei
Te amo e não me importa, mais nada.
Descobri isto: te amo demais!
Em ti encontrei a minha paz perdida.
Sei que você é minha vida ...
Você..., minha vida, vida minha,
Até nos silêncios;
A tua alma, com a minha, fala.
São coisas que nem o amor explica....
Para que explicação;
se o que importa mesmo é amar?
Te amo! Para que falar?



Soraya LUZ Macedo

Rio Grande do Sul. Brasil.

Um comentário:

  1. Amiga amada, esse poema apaixonado é belo!
    Belo como o amor.
    Um grande beijo.

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