quinta-feira, 10 de março de 2011

Ausência
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Esta ausência silenciosa,
E tua presença constante,
Todo instante , minha alma invade
Como o perfume da tua alma peregrina.
Ausência que em mim, dói tanto
Esta tua essência, me alimenta de luz.
Quem se importa?
Quem se importa...
Se a estrada não é torta
Por serem curvas do caminho.
Se a passagem não é uma porta
Se o mal é para o bem...
De quem?Para quem?

Esta tua ausência me torna, de mim, ausente.
Te achar onde e aonde irias, assim...,de mim.
Te vejo, em toda parte, em todo rosto...
De mim, nunca partes...
Só uma dor termina:
é a dor da saudade

quando te revejo

Soraya LUZMacedo


Bom dia de paz e amor !

Um comentário:

  1. Amiga, alguém já disse: "A saudade mata a gente".
    Realmente a saudade, às vezes, detona com a gente.
    Uma coisa que acho muito legal nos teus poemas, que todos eles são ornamentados com belas imagens. Este aqui, por exemplo, esta janela ou esta porta aberta para o universo simbolizando a abertura da mente e do espírito em conexão com as coisas sublimes.
    Um grande beijo.

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